Uma das normas pelas quais se rege o Museu de Viana é ser apartidário e agnóstico porque um projecto que seja abrangente culturalmente falando não pode ligar-se a nenhum movimento teológico, filosófico ou político.
Não deixa, no entanto, de ser flagrante esta ideia de colocar o Menino Jesus a “tocar guitarra” e de ursinho de peluche na mão no Natal e voltar a cair no mesmo erro agora na Páscoa ao fazer o jogo pictórico do Cristo Guloso.
Fiquem com as imagens e tirem as conclusões…

Deverá estar ligado para publicar um comentário.