“Não felicito quem ganhou porque sou coerente e acho que os meios utilizados para vender uma imagem que não existe, foi de alguma maneira enganar os portugueses”, acrescentou o candidato, insistindo na crítica: “O que eu disse aos portugueses, e mantenho, é que o perfil do recandidato não se adequa ao exercício da presidência da República num período difícil para Portugal, em que a seriedade, a lealdade e a luta contra a corrupção e o clientelismo são fundamentais”.
E se quiser até pode ver como o o médico do “Caramuru” utilizava as publicações da Câmara Municipal de Viana do Castelo para se auto-promover: CADERNOS VIANENSES 2007 São muitos os documentos para pesquisar e o Museu de Viana cumprirá o dever de publicar o que contribuir para escrever as memórias de Viana do Castelo.